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Os armazéns são uma parte fundamental de uma cadeia de abastecimento fluída.
A atual tendência de atribuir atividades de valor acrescentado aos armazéns, com o objetivo de reduzir os custos de mão de obra a jusante, reforça a necessidade de que estes espaços sejam desenhados com detalhe e cuidadosamente planeados.
A grande quantidade de processos a ocorrer em simultâneo, bem como as interdependências entre eles, torna essencial tomar decisões precisas sempre que se pretende implementar mudanças. Ao estudar a melhoria de um processo, uma alteração de layout ou a introdução de tecnologia moderna nas operações do armazém, surge inevitavelmente uma questão crítica: Esta mudança terá um impacto negativo no desempenho do armazém?
Quais são os benefícios de ter uma operação mais equilibrada?
Um armazém só consegue operar com máxima eficiência quando todos os seus processos estão equilibrados como um todo e comunicam entre si sem grandes interrupções. As descontinuidades existentes podem dever-se a fornecedores que entregam demasiado cedo ou demasiado tarde, a estrangulamentos na operação do armazém ou a dificuldades em localizar produtos específicos no espaço de armazenagem.
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Considerando o exemplo de uma recepção desequilibrada, se os fornecedores do armazém não estiverem alocados nos melhores períodos de tempo, isso pode levar à necessidade de ter mais operadores e mais espaço de armazenamento na área de recepção.
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Além disso, uma receção desequilibrada pode implicar que os processos a jusante, como a triagem ou a expedição, necessitem de mais operadores para funcionarem à sua capacidade máxima.
A simulação do fluxo no armazém pode ajudar a identificar estrangulamentos na operação e os custos ocultos associados a uma operação de armazém desequilibrada.
Onde devem estar os produtos para melhorar a eficiência da triagem?
A procura atual por uma maior variedade de produtos, com ciclos de vida mais curtos e maior diferenciação, representa um desafio para as operações de armazém. Esta evolução leva a um maior esforço na análise da colocação dos diferentes produtos dentro do armazém, com o objetivo de reduzir o tempo gasto nas atividades de picking a operação de armazém que mais consome mão de obra.
A simulação é uma metodologia comprovada para testar diferentes posições de atribuição de localizações e verificar o impacto das alterações no tempo e nos recursos necessários num armazém.
A simulação apresenta-se como um novo mundo de dinamismo para a tomada de decisões e demonstra um potencial de crescimento ilimitado nas empresas.
Pode uma tecnologia inovadora ou uma alteração de layout melhorar o desempenho do armazém?
Uma parte crucial da gestão de um armazém passa pela melhoria do seu desempenho e pela tomada de decisões complexas entre diversas opções para alcançar os objetivos definidos.
Será que a alteração do layout de um armazém pode levar a um aumento da congestão entre operadores? Valerá a pena adotar um novo processo de automação que duplique a taxa de processamento, mesmo sem um aumento correspondente na taxa de receção? Poderá isso gerar poupanças ou apenas tornar a operação mais desequilibrada?
Todos estes cenários podem ser simulados com detalhe, permitindo avaliar o equilíbrio entre vantagens e desvantagens de cada medida, e ponderar as oportunidades de forma holística e sustentada.
Minimizar o risco de alterações no armazém
Normalmente, investir em mudanças no armazém implica elevados investimentos, que podem resultar da aquisição de novos equipamentos, da subcontratação de serviços ou da necessidade de transferir temporariamente a operação durante o período de transição. Acrescem ainda custos com horas extraordinárias para os trabalhadores, entre outros.
Nos piores cenários, essas alterações podem ter consequências negativas que afetam o desempenho de toda a cadeia de abastecimento, colocando-a em risco.
Testar diferentes cenários num armazém real é, além de pouco económico, extremamente arriscado, o que reforça a importância da realidade virtual e da simulação digital como ferramentas essenciais para antecipar impactos, validar decisões e minimizar riscos antes de qualquer implementação real.