Our AI-generated summary
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Nosso cliente, uma empresa varejista de alimentos, lida diariamente com vários SKUs (Stock Keeping Units) em seus armazéns, caminhões e lojas. Esforços consideráveis foram gastos na otimização dos níveis de estoque em todo o sistema de distribuição. No entanto, um fator importante era frequentemente ignorado: a escolha do pacote de estojos.
A definição do Case Pack — unidade de transporte do fornecedor ao centro de distribuição e, posteriormente, às lojas — é um processo subestimado que pode ter um grande impacto em toda a cadeia de suprimentos. Uma quantidade mal definida leva a esforços adicionais na cadeia e, consequentemente, afeta os resultados financeiros.
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Vários componentes de custo precisavam ser modelados, a fim de definir adequadamente o impacto em toda a cadeia de suprimentos. Posteriormente, a quantidade ideal surgiu da compensação dos diferentes custos.
Em nível de armazém, os custos de processamento e picking foram modelados de acordo com as especificações das caixas manuseadas, bem como com o nível de stock de segurança necessário. Já no nível da loja, os custos de inventário e quebras foram igualmente modelados em função da quantidade de Case Pack.
Além disso, atributos relevantes dos produtos, como sazonalidade e características da embalagem, também foram integrados ao modelo desenvolvido.
Num primeiro momento, o foco esteve em conceber uma metodologia adequada e robusta, alinhada às diversas especificidades dos SKUs.
Essa metodologia transformou o modelo de custos desenvolvido em um serviço de otimização online, possibilitando um processo mais confiável e simplificado para definir a quantidade ideal de Case Pack.
Atualmente, as principais recomendações servem como diretriz nas negociações com fornecedores, orientando o ajuste do Case Pack para níveis ótimos. A robustez e modularidade da metodologia permitiram ainda a implementação de um serviço contínuo de revisão periódica dessas quantidades.

